Arde
arte
Transborda infinitos
Castigo
Alegria
O dia entediado
nos engole devagar
Jogo palavras nessa boca
pintando cores esparramadas
No muro
Na claridade da arte
Resistindo
Quero me livrar
Enxergar-me nos outros
Nas coisas escondidas
Estampadas
Tapando lábios
Escorrendo nas lágrimas
Disse um dia a uma pequenina
quando escrevia no barro seco do quintal :
Flui teu silêncio
Constrói aos berros
A delicadeza da arte.
Muito bom! Tava com saudades da sua presença suave, por isso passei aqui =)
ResponderExcluirOi Diego. Saudades de você aqui. Obrigada! Tem escrito no" Poesia na Parede " ? Logo passo por lá. Um abraço.
ExcluirOi, "Poesia na Parede" não existe mais. Tenho meu blog solo agora:
ResponderExcluirhttp://vivasascoresvivas.blogspot.com.br
será sempre bem-vinda!!