Sã ?
a desordem atravessa o raio de sol
a cumprir as palavras de olhos desertos
de bocas que silenciam o dia
minha agonia é semelhante a do frio de outono a esperar seu fim
todas as faces que me beijam distorcem os traços por detrás de meu corpo
solto
o pássaro cantador reflete sua fragilidade no lago tranquilo
reflito
o destino do meu nome
Esqueço
e me atenho a uma porção de esperança
Meu querer ?
uma voz doce que me faça despertar.
Tua sensibilidade nos versos vibra, me toca, como se eu fosse matéria prima para ser modulada por tua agonia nessa tarde fria, e eu leio teu poema numa voz pausada e lenta, com quem tenta te despertar, sem causar dano.
ResponderExcluirBeijo no coração, te amo, como quem ama a eternidade da tua energia.
Boa semana.
Muito bela poesia. Parabéns... Achei no google+ e valeu a pena, se quiser pode ficar avontadade para visitar meu blog. Deus lhe Abençoe.http://poesiaseraridades.blogspot.com.br/?m=1 bjos... Vou compartilhar o seu.
ResponderExcluirParabéns muito belo seu poema, com certeza vou recomendar. Se você quiser também pode passar lá no meu blog Bjs. http://poesiaseraridades.blogspot.com.br/?m=1
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