E no debruçar das lembranças, vou além das distâncias. Estão todas aqui, imploram para que diminuam, e então me perco em atalhos infantis realizando minhas promessas. Ergo-me para ver se enxergo o que foi desejo, minhas invenções me observam enquanto sou eu o olhar que procura. Há misturas, faltas, abismos incompletos completando minhas incoerências. Me faço borracha em vão. Não se apaga o que viveu e o que deixou. Assim, quero me emprestar ao lápis, quem sabe uma nova história . Meu contexto: A paz.
Milene Cristina
Vim agradecer os comentários sempre gentis e retribuir a visita, o que não é nada difícil, aqui é um ótimo lugar pra se estar!
ResponderExcluir:)
É bom quando lemos algo que nos toca, que nos faz pensar, e este blog é exemplo disso.
ResponderExcluirGrata por escreveres para ti, por partilhares as palavras e o que vem com elas.
Retribuo a visita e me demoro
ResponderExcluirem teus textos.
Parabéns.
Beijo
E se pudéssemos apagar, pra que? Só no reflexo do que vivemos, fomos e fizemos é que somos capaz de entender o que somos e (possivelmente) seremos.
ResponderExcluirReescrever, é isso mesmo. Redesenhar. Refazer.
Seguir...
bjos
Ogallá eu puidese atopar a paz, pero cando deixo voar a mente cada noite, perdido en soños e fantasías varios, acho que pasan horas e horas e non podo durmir... así me vai logo, hehehe
ResponderExcluirMillôr já dizia, viver é desenhar sem borracha.
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