Era assim num tempo restrito
que caminhava em seu pensamento
dentro de uma desmemoriada lembrança
colhia o vento e as pessoas que tinham identidade
( Os que olhavam para a esperança e sorriam )
Dissera um menino para ela em seu caminho :
Pelos olhos sabem de nós, a alma silencia os disfarces
Aquele instante foi um pouco eternidade
Feliz momento em que um menino segredou a ela uma das essências da vida: o olhar e a alma, o olhar que é a janela da alma...
ResponderExcluirPobre humanidade sem identidade, porque não olha mais para ou com a esperança, e então, já não sorri. Que beleza, moça! Belíssimo, moça dos versos complexos! Um poema excelente!!! rs Beijosssssssss
Feliz momento em que um menino segredou a ela uma das essências da vida: o olhar e a alma, o olhar que é a janela da alma...
ResponderExcluirPobre humanidade sem identidade, porque não olha mais para ou com a esperança, e então, já não sorri. Que beleza, moça! Belíssimo, moça dos versos complexos! Um poema excelente!!! rs Beijosssssssss
"Pelos olhos sabem de nós".
ResponderExcluirTodo o poema é muito bom, mas esta expressão torna o poema ainda melhor. Parabéns.
Milene, tenha um excelente fim de semana.
Abraço amigo.