Sob o tempo
silencio
Há rosas e espinhos viajantes
Doses de alegria derretem
enquanto o abismo vai tornando-se
raso e solúvel
Tua face se foi
junto ao vento
Minha fome pequenina
não mais me alimenta
Poeira no ar
como palavras sem papel
Sonhei com o céu essa noite
Pintado à tinta
e o azul permaneceu infinito
Meus olhos como janelas
o tocavam
Minha face voltou junto ao vento
Fazendo o caminho que você deixou.
Belas figuras poéticas.
ResponderExcluirbeijos.
O avesso dos sentimentos nos faz as vezes compor as avessas. Linda sua ode, assim, mimosa do seu jeito. Abraço poéticos!
ResponderExcluirPoesia achando o caminho...
ResponderExcluirOi.Bela composição poética, parabéns.Lindo o seu blog.
ResponderExcluirUm ótimo fim de semana.
Abraço.