quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Aceno aos girassóis


Eu o imaginei
entrei em tua alma sem que percebesse
Agora está distante
Já não mais o imagino
Aceno sem tua chegada
Há solidão no papel
e a intenção das palavras com teu nome
Deixou apenas o amarelo dos girassóis
Por aqui não tem feito sol algum com teu olhar
e o mar o espera
 (des)espero sem o teu horizonte.


10 comentários:

  1. Muito lindo, Milene!
    O seu blog é maravilhoso.
    Estou seguindo. Abraços : )

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  2. Quem dera, imaginássemos o que nos fizesse o favor de se tornar realidade, permanecer e se aperfeiçoar! Por algum erro de cálculo ou trajetória, muitas vezes o que sobra é a solidão de um papel sem palavras, porque qualquer delas denunciaria um sentimento que não é para ser. Nada de sol, de mar nem de horizonte... Apenas uma imaginação que nos levou ao céu e de repente estávamos de volta à terra... Tua tens grande fluência, perfeito vocabulário e perfeito domínio do verso. Que coisa bela! Beijosssssssss

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  3. Lindo Milene, de uma sensibilidade imensa e rara.

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  4. Intenso, terno, tocante!
    Há horizontes que fazem falta!

    beijo

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  5. Composição simples mas carregada de sentimentos!
    ótima construção de palavras.
    Adorei teu canto.
    beijo.

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  6. Palavras tocantes.

    Isabel Sá
    https://brilhos-da-moda.blogspot.pt

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  7. Palavras tocantes.

    Isabel Sá
    https://brilhos-da-moda.blogspot.pt

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  8. Alma exposta!! Sentimento ultrapassando o escrever!!

    Milene, que lindo versar!!

    Partiu. Escureceu.
    Ficou apenas a saudade esperançosa...

    Lindo!

    beijos

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  9. Grandiosa quando escreves e expande sua a dor, das dores ficam as saudades, as lembranças de uma amor. É sempre bom ler-te, meus aplausos!

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