Sob constelações apagadas
O trem para na estação
Inventando um inverno
Vou
Inventando ser sério o começo desse fim
Estou encharcada de um perfume de partida
Sonhando ser minha estrada
A coragem e o contentamento
Brotam palavras do chão
Seco
Becos, esquinas
Mentiras matando a fome das verdades doídas
Dizer-te
Seria amar-te
Mas não sei ser
Amor.
O comezo (as constelacións apagadas e o tren) recórdame a unha película que comecei a ver unha vez...
ResponderExcluir"Dizer-te Seria amar-te Mas não sei ser Amor. "... encantáronme estes versos.
Teus versos são por ti!
ResponderExcluirLindo demais, Milene!
Beijoo'o
flores-na-cabeca.blogspot.com
Metáforas da vida, esse caminho incerto que recomeça a cada manhã. Essa aposta, esses jogo de dados. Essa certeza da partida, incerteza da chegada. As vezes é preciso criar atalhos, fugas, idas por caminhos não combinados, enfim, é nossa vida.
ResponderExcluirE é mesmo difícil saber ser amor.
ResponderExcluirO dizer às vezes materializa. E tanta vezes não sabemos ser, dizer e amar.
ResponderExcluirBjos
Um prazer imenso conhecer sua página e seus poemas. Acredite, você acaba de ganhar um visitante recorrente. Até.
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