quarta-feira, 20 de agosto de 2014

E escrevo



Vou ao fundo do inverso
deitando sobre a insensatez 
Sobre mim, 
versos antigos a engolir minhas memórias


e escrevo , 
sedenta de infinitos
minhas mãos me suportam
fadigam meus pensamentos
e escrevo
Repito-me na insistência da dor
Invado


Nem mesmo a nudez
Traz alguma sombra de leveza

5 comentários:

  1. O que pesa não é a roupa, o que pesa é a alma, o coração, a vida...

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  2. Leveza intensa.

    Aplausos, Milene!

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  3. Passei por aqui em visita ao seu blog.
    Eu também tenho um, só que muito simples.
    Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
    Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
    Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
    E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
    Força, Paz, Amizade e Alegria
    Para você, um abraço do Brasil.
    www.josemariacosta.com

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