Escrevente alma
guarda-lhe um tanto
ao escancarar meu corpo
tolo e silente
cavando cordas em mim
menores
piores sons
havendo paz no desregrado
e habitante amor
que se despede
como um breve pôr do sol
que fica na memória
Chora alma
lavando-se um pouco
sendo solo novamente desse corpo
vestido no fundo de ti
que esteja aberta tua porta
e tuas asas o liberte.
Milene Cristina
Bom dia Milene.. a alma se veste de muitos sentimentos.. uma eterna escrivã que vai se moldando conforme nossas ações.. que sejam sempre as positivas não é.. bjs de bom dia
ResponderExcluirMuito bonito. O eterno embate entre razão (corpo) e emoção (alma) buscando um meio termo, um equilíbrio.
ResponderExcluirGostei muito do que escreveu, mt bonito. Um beijinho
ResponderExcluirNunca devemos fechar as portas ao amor...
ResponderExcluirAdorei o teu poema. É magnífico.
Milene, tem uma boa semana.
Beijos.
Olá Srta, que linda linda e divina poesia! abraços
ResponderExcluirQue se faça a libertação, já! Meu beijo.
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