talvez seja a alma
que relute o colher das escolhas
embrulhos , e palavras não enviadas
o enjoo cresce com o nascer da noite
há um cheiro no ar de esperança descorada
a raiva rasteja por debaixo das roupas de frio
querendo se aquecer e sumir
não posso ver o agora
ele me dói, nada o disfarça
o aquieta,
ou retira seus olhos assustadores sobre mim
que relute o colher das escolhas
embrulhos , e palavras não enviadas
o enjoo cresce com o nascer da noite
há um cheiro no ar de esperança descorada
a raiva rasteja por debaixo das roupas de frio
querendo se aquecer e sumir
não posso ver o agora
ele me dói, nada o disfarça
o aquieta,
ou retira seus olhos assustadores sobre mim
sombras desenham-me no silêncio.
Que lindo esse final!
ResponderExcluirLiindo. O agora precisa de poesia! beijos
ResponderExcluirA poesia tua sombra
ResponderExcluir