Busco nas tardes
as palavras
Para quem sabe amanhecer
Pois, sou sede
de amor
Bebida de dor
Na flor sou corte
crescer
murchar
Quando o tempo
faz-me suspirar
Já fui asa
Voando em curvas
debruçada
nas fundas janelas
das vontades que não sei
Que guardei
E esqueci de lembrar
Rasuras
ternura
a queimar
nas fotos
que não pulsei.
Milene Cristina
Lindo, Milene. Parabéns!
ResponderExcluirMt bom. Um poema com ritmo, com musica. Gostei mesmo. Continua. Boa semana
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