Me reinventar no que me é comum, aproveitando minhas faces que não se envergonham de serem minhas, fazer o secar, do que já se é seco, até levantar a poeira do adeus que liberta, cortando as arestas do desespero, do auto-abandono. O multiplicar da esperança. Do seu verde ,várias nuances dessa força que é a última à morrer.Milene Cristina
Nenhum comentário:
Postar um comentário